A situação ocorreu em 24 de fevereiro no voo AD6035, que tinha como origem Porto Alegre (RS) com destino a São Paulo (SP).

De acordo com a Azul, o ageiro embarcou utilizando um bilhete regular, mas se identificou como piloto e pediu para entrar na cabine de comando. A tripulação da aeronave estranhou o comportamento dele e agiu de forma preventiva, negando seu o ao local.

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Após os atentados de 11 de setembro às Torres Gêmeas, a maioria dos países implementou medidas de segurança que restringem ou proíbem a entrada de ageiros na cabine de comando durante um voo.

Procurada pela reportagem, a Gol, companhia aérea da qual o homem fingiu ser piloto, informou que todo e qualquer evento fora da rotina operacional é avaliado e comunicado internamente.

*Sob supervisão

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