As propostas incluem medidas de corte de gastos e arrecadação de impostos com impacto total de R$ 21,9 bilhões já em 2025 e de R$ 82,8 bilhões em 2026.

As sugestões foram entregues a Lula, sem alarde, durante a visita oficial do petista à França na semana ada. Só agora, no entanto, a iniciativa foi divulgada pelas entidades empresariais.

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O documento é assinado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), Confederação Nacional do Comércio, Serviços e Turismo (CNC), pela Confederação Nacional do Transporte (CNT), Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg) e Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF).

O "pacote alternativo" das entidades empresariais envolve medidas como um limite anual de R$ 24 mil para deduções com saúde do Imposto de Renda de Pessoa Física, um programa de regularização dos ativos no exterior, a desvinculação do salário mínimo para programas sociais e aposentadorias.

As confederações já criticaram duramente o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) e voltaram à carga nesta quinta-feira (12), com avaliações negativas sobre a Medida Provisória (MP) que trazia novas iniciativas, como a taxação de aplicações como LCIs e LCAs.

Veja quais são as medidas alternativas apresentadas pelas confederações e quais são seus impactos em 2025 e em 2026.

Aumento de arrecadação

Corte de gastos

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